Dedico esse trecho ao meu amigo e professor Donizete Soares
Poucos dias antes de partir me escreveu
— O segredo – e por isso mesmo o mais difícil – é deletar o passado. O que foi, foi e pronto! Não há ha o que fazer mais… Já era!
O presente – e somente o presente – é o que interessa. E ponto final! Ou melhor, reticências… porque o que fazemos dele é o que importa.